A Campanha de Vacinação Contra a Influenza (gripe) termina nesta sexta-feira (31) e não será prorrogada pelo Ministério da Saúde, ficando disponível para toda a população a partir de segunda-feira (3). Os grupos de risco que menos se vacinaram são os integrantes das forças de segurança e os portadores de comorbidades que podem procurar a unidade básica de saúde (UBS) e de saúde da família (UBSF) mais próxima e se imunizar. As salas de vacinação destes locais funcionam de acordo com o horário estabelecido para cada unidade.
No próximo sábado (1) e domingo (2), das 6h15 às 17h45, as salas de vacina dos Centros Regionais de Saúde (CRS) vão vacinar contra a gripe exclusivamente e apenas as pessoas que fazem parte do grupo de risco: idosos com 60 anos ou mais de idade; as puérperas (mulheres até 45 dias após o parto); os trabalhadores de saúde; os povos indígenas; os portadores de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais; e, os professores de escolas públicas e particulares; as crianças de 6 meses a menores de 6 anos (5 anos, 11 meses e 29 dias); as gestantes; e, os policiais civis, militares, bombeiros e membros ativos das Forças Armadas. Os adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas e a população privada de liberdade, bom como os funcionários do sistema prisional são imunizados em esquema programado pela Sesau.
Para receber a vacina, todos os públicos do grupo prioritário e a população em geral devem apresentar o Cartão Nacional de Saúde (CNS) e/ou número prontuário da rede de saúde de Campo Grande (Hygia); documento pessoal de identificação; e, a caderneta de vacinação (caso tenha).
Além dos documentos exigidos para todos, os profissionais de saúde devem apresentar a carteira de conselho ou holerite; as gestantes e puérperas: cartão da gestante, laudo médico ou exames com identificação; os indígenas: cadastro na SESAI; e os os policiais civis, militares, bombeiros e membros ativos das Forças Armadas: documentos comprobatórios que informe a condição de policial civil ou militar. O controle mais rigoroso para imunizar as pessoas do grupo de risco é para atender as recomendações do Ministério da Saúde, que não irá disponibilizar doses extras.
* Com informações da assessoria.