Conforme a pesquisa mais recente do Instituto de Pesquisas de Mato Grosso do Sul (Ipems), o juiz federal aposentado Odilon de Oliveira (PDT) aparece em segundo lugar, com 29,35%, nas intenções de voto. Foto: Vivian Krajewski/Rádio Hora

Faltam apenas duas semanas para as eleições 2018. Nesta segunda-feira (24), a Rádio Hora 92 FM, recebeu o juiz federal aposentado, Odilon de Oliveira, e candidato a governador pelo PDT em Mato Grosso do Sul. Em entrevista ao Jornal da Hora, Odilon disse que as pesquisas dos institutos são fraudulentas: “Pra mim com todo respeito aos institutos que fazem essas pesquisas, elas são fraudulentas e a primeira prova disso é que minha rejeição no Estado, no cenário do eleitorado nunca passou de 5% e essas pesquisas que apontam Reinaldo Azambuja em primeiro lugar elas me colocaram lá perto dele com 15% de rejeição, então isso é uma prova evidente de que a pesquisa não merece crédito e o contato que a gente tem com o povo a gente verifica que a rejeição do governador é enorme e a minha rejeição é praticamente zero, todas as pessoas me abraçam, isso é mais uma prova evidente e material de contato com as pessoas de que essas pesquisas não merecem crédito”, ponderou.

Conforme a pesquisa mais recente do Instituto de Pesquisas de Mato Grosso do Sul (Ipems), o juiz federal aposentado Odilon de Oliveira (PDT) aparece em segundo lugar, com 29,35%, nas intenções de voto, perdendo apenas para  o governador Reinaldo Azambuja (PSDB) com 42,94%. O levantamento foi realizado no período de 16 a 20 de setembro com 1.500 eleitores, em 40 municípios de Mato Grosso do Sul. A margem de erro de 2,53 pontos porcentuais.

Durante entrevista Odilon também disse que não trabalha com cabos eleitorais: “temos uma legião de voluntários em todos os municípios”, destacou. O candidato falou que a população está atenta com o problema da corrupção: “a população está muito arrepiada com o peso do dinheiro, isto evidentemente é interpretado ou faz uma ligação justa com o problema da corrupção que existe neste país, o dinheiro muito assim é muito difícil a pessoa ter que não venha de alguma vala muito suja”, disse.

Assista a entrevista na íntegra: