Neymar e Danilo são possíveis reforços para a Seleção; partida está marcada para às 16h, no Estádio 974

A Seleção Brasileira de futebol masculino continua o caminho em busca do hexacampeonato da Copa do Mundo nesta segunda-feira (5), jogando contra a Coreia do Sul pelas oitavas de final do torneio, às 16h, no Estádio 974.

Primeiro colocado do Grupo G com duas vitórias e uma derrota, o Brasil enfrentará a segunda colocada do Grupo H, que teve um empate, uma vitória e uma derrota na fase de grupos no mundial do Catar.

Neste domingo (4), o técnico Tite confirmou o retorno do lateral-direito Danilo e do atacante Neymar. O craque do Paris Saint-Germain lesionou o tornozelo no confronto contra a Sérvia, logo na primeira rodada da Copa. No sábado (3), o camisa 10 participou de treino com bola.

O lateral-esquerdo Alex Sandro, que sentiu dores contra a Suíça e foi poupado contra Camarões, não estará à disposição do técnico. Alex Telles e Gabriel Jesus são desfalques confirmados. Eles foram diagnosticados com lesões no joelho e não disputarão mais o Mundial.

A seleção Canarinha vem de uma derrota contra Camarões por 1 a 0, em jogo com um time repleto de reservas. Já a Coreia conquistou a permanência na competição ao vencer Portugal por 2 a 1.

Um dos nomes responsáveis pela classificação sul-coreana é Son Heung-min, o principal jogador do time asiático. Ele deu a assistência para o gol que carimbou a vaga de sua equipe. Parceiro de Richarlison no Tottenham, deve ser o principal ponto de cuidado dos brasileiros.

Quebra-tabu

Porém, se a Seleção Brasileira quiser ser campeã no Catar, terá que quebrar um tabu: nas cinco vezes que conquistou o título da Copa do Mundo, a equipe nunca teve uma derrota na primeira fase do Mundial.

Além disso, desde 1998, não perdia um jogo na primeira fase do torneio mais importante do futebol mundial.

Se passar da Coreia do Sul, a Canarinha enfrentará o vencedor de Croácia e Japão nas quartas de final. Em uma eventual semifinal, um dos possíveis adversários será a Argentina.

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*com informações de Douglas Porto, Lucas Schroeder e Fábio Munhoz, da CNN