Campo Grande recebe etapa do brasileiro e do Circuito Latino-Americano de Motovelocidade

Confederação ainda promete trazer diversas atrações para cidade para atrair o público

A capital sul-mato-grossense será sede de uma das etapas do campeonato nacional de motovelocidade. Além disso, Campo Grande também receberá o Circuito Latino Americano, também de Motovelocidade. Ambos os campeonatos são organizados pela Confederação Brasileira de Motovelocidade (CBM) e são divididos em sete etapas, que acontecem em sete municípios diferentes.

Foto: Reuel Oliveira

Em entrevista ao Jornal da Hora desta sexta-feira (12), o presidente da CBM, Firmo Henrique, contou que os campeonatos acontecerão no último final de semana de maio, entre os dias 26, 27 e 28 no Autódromo Internacional de Campo Grande. Além das corridas, serão oferecidas outras atrações e espaço gastronômico. A entrada é franca. O presidente também falou que “ao sediar uma etapa, o município recebe um impulso natural em sua economia, além de proporcionar momentos de lazer para seus cidadãos”. 

“Nós temos 600 atletas por etapa com cinco acompanhantes, então serão em torno de 2 mil pessoas ligados à equipe, fora o público em geral. Essas 2 mil pessoas gastando R$500 por dia durante cinco dias, a gente deixa R$5 milhões na cidade. Então, o que acontece com o município? Ele sente esse impacto econômico, sente esse impacto político e comercial”, falou Firmo.

O presidente que, é natural de Campo Grande, e começou a carreira comandando a Confederação de Motovelocidade do Mato Grosso do Sul, relembrou os tempos de maior popularidade do esporte no estado, e revelou que um dos objetivos de trazer o circuito para a capital é incentivar a geração de novos atletas, que podem se inspirar vendo os grandes nomes que competem no esporte nacional.

“Você tem que trazer eventos internacionais e nacionais, e é só assim que se fomenta o desporto, porque quando você faz um grande evento aqui no estado, você proporciona com que os atletas locais vejam grandes atletas de perto. Isso dá uma alavancada nas categorias de base porque há um custo baixo [para incentivar o jovem], porque o que puxa o atleta para cima são atletas de alto nível competindo com ele”, concluiu.

Confira a entrevista na Íntegra

Por Reuel Oliveira