Cidades de MS tem taxa de letalidade da Covid-19 abaixo do índice nacional

Mato Grosso do Sul tem 54 cidades com números menores do que o índice nacional que é 2,8%

Mato Grosso do Sul tem 54 cidades com taxa de letalidade da Covid-19 abaixo da média nacional, que é de 2,8%. 

Segundo os do boletim da Secretaria Estadual de Saúde (SES), o menor índice do estado é em Inocência e Jateí, a 330 e 265 km de Campo Grande, respectivamente. As cidades registram 1,0%.

A taxa de letalidade mede a porcentagem de pessoas que se infectam com o vírus e chegam ao óbito. Atualmente, Mato Grosso do Sul tem a taxa de 2,5%, ou seja, a cada 100 pessoas que contraem a doença, 2,5 morrem.

Estão abaixo da taxa nacional os municípios de Dourados, Três Lagoas, Naviraí, Aquidauana, Maracaju, Coxim, Nova Andradina, São Gabriel do Oeste, Amambai, Rio Brilhante, Costa Rica, Chapadão do Sul, Fátima do Sul, Bonito e Ivinhema.

Também estão com números abaixo do índice brasileiro as cidades de Ladário, Água Clara, Aparecida do Taboado, Caarapó, Ribas do Rio Pardo, Bataguassu, Itaporã, Itaquiraí, Porto Murtinho, Deodápolis, Mundo Novo e Nova Alvorada do Sul.

Além das cidades de Sonora, Dois Irmãos do Buriti, Batayporã, Glória de Dourados, Brasilândia, Angélica, Nioaque, Pedro Gomes, Tacuru, Anaurilândia, Selvíria, Aral Moreira, Iguatemi, Paraíso das Águas, Douradina, Paranhos, Bandeirantes, Inocência, Juti, Laguna Carapã, Novo Horizonte do Sul, Rochedo, Santa Rita do Pardo, Alcinópolis, Rio Negro, Taquarussu e Jateí.

A taxa de letalidade no estado esteve abaixo de 2,0% até março deste ano e ultrapassou este patamar em abril, chegando a 2,4% em junho. Agora está em 2,5% desde julho.

Os municípios do estado com maiores taxas são: Terenos (4,2%), Corguinho (3,9%), Japorã (3,8%), Jaraguari e Eldorado (3,5%), Camapuã (3,4%) e Ponta Porã (3,3%).

Campo Grande apresenta o percentual de 2,9%.

Redução

O cenário mostra uma redução de 50% dos casos e mortes por Covid-19 no Estado, na comparação entre julho e junho deste ano. Outro ponto positivo é a queda de 32% no número de pessoas internadas devido à doença, ao comparar a situação de 30 de junho e 31 de julho.

  • fonte: Correio do Estado