CPI do Transporte Coletivo: rescisão motivada ou quebra do monopólio podem ser a solução, afirma vereadora Luiza Ribeiro 

Foto: Maria Luiza Massulo

Dando início a segunda fase da CPI que investiga o transporte coletivo na Capital, a primeira oitiva aconteceu na tarde desta segunda-feira (28), com o depoimento da engenheira civil e mestre em mobilidade urbana, Lúcia Maria Mendonça Santos. Essa etapa tem o intuito de escutar especialistas em transporte público e mobilidade urbana, além dos responsáveis pela fiscalização do serviço oferecido em Campo Grande.

Na manhã desta terça-feira (29), durante o Jornal da Hora, a vereadora Luiza Ribeiro falou sobre os resultados esperados ao final das oitivas e apontou algumas soluções preliminares para melhorar a atual situação do transporte coletivo. “Uma das possibilidades é o controle da receita pelo poder público, a outra é a quebra do monopólio com a abertura de licitações para outros meios, como as vans e outras companhias, e até a possibilidade da rescisão motivada, caso comprovada a existência de fraude”, explica.

Durante a entrevista, a vereadora também combateu a falácia de que existe uma piora nas condições do transporte e um encarecimento das passagens devido a menor quantidade de passageiros usufruindo do serviço.

Assista a entrevista na íntegra: