Por: Felipe Gotardo

Na manhã desta sexta-feira (12), o superintendente da Polícia Federal de Mato Grosso do Sul, delegado Cleo Mazzotti, em entrevista ao Jorna da Hora, falou sobre segurança, áreas em que a Polícia Federal tem atuado e as alterações que houve no reforço a segurança no novo governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL).

“Mato Grosso do Sul faz divisa com o Paraguai e Bolívia e tem uma fronteira seca, ou seja, é uma fronteira que não tem obstáculo natural para transito de pessoas e de produtos, e infelizmente produtos ilícitos. Isso acompanhado de uma malha viária de boa qualidade e de estradas vicinais também bem conservadas se tornas um facilitador para atuações criminosas e para entrada de produtos ilícitos e para dificuldade de um combate ostensivo nas estradas” disse o superintendente.

A Polícia Federal tem atuado de forma que busca identificar organizações criminosas de maior nível, identificar as cabeças das organizações o patrimônio delas e intensificando as investigações fulcradas no tráfico drogas, lavagem de dinheiro e no desbaratamento econômico delas para que quando feita a deflagração, seja apreendida os patrimônios.

Segundo o superintendente, nos últimos meses, cerca de 5 lideranças de facções criminosas foram apreendidas na região de fronteira em Mato Grosso do Sul.

“Minotauro, Belo, Galã, tudo trabalho feito e iniciado pela Polícia Federal do Mato Grosso do Sul com apoio de outras unidades regionais, e isso tem feito a diferença” disse Cleo Mazzotti.

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