Deputado Luiz Ovando vira referência sobre tratamento precoce conta a COVID-19

O deputado federal dr. Luiz Ovando (PSL-MS) tem sido um dos principais defensores do tratamento precoce contra a COVID-19. Médico há 45 anos, o parlamentar sul-mato-grossense explica que, caso o Brasil estivesse adotando o chamado “Kit Covid”, teria evitado milhares de mortes e o contágio de milhões de pessoas.

A visibilidade de Luiz Ovando tanto no Estado quanto nacio- nalmente se deve aos argu- mentos médicos robustos utili zados por ele durante palestras lives, debates on-line, além de vídeos e artigos divulgados em suas redes sociais.

“Toda doença tem de ser tratada logo no início. Isso é o básico do tratamento medicamentoso. Por que só a COVID-19 não pode ser tratada nos primeiros sintomas? Qual o interesse de quem ataca o tratamento pre coce?”, indaga.

O deputado diz que pessoas suspeitas de estarem conta minadas pelo coronavírus têm sido mandadas para casa, onde deverão aguardar o resultado de Paracetamol. “A doença vai se agravar e quando chegar ao estágio da falta de ar, aí só hospital e a entubação para resolver”, argumenta.

Ovando considera a cloroquina, hidroxicloroquina, ivermectina e azitromicina drogas de “ação antiviral exuberante”, usadas há mais de 50 anos para os mais variados vírus. “A hidroxicloroquina, por exemplo, tem ação imunomoduladora, sendo prescrita para artrite reumatoide, lúpus eritematoso e suas complicações, com ações pleiotrópicas”, descreve.

Destaca o efeito anti-inflamatório dessa droga, além de tratar neuropatia, diabetes, problemas cardiovasculares, doenças degenerativas, doenças autoimunes e modificar a síntese de melanina. “Resolve dor e inflamação, tem ação anticâncer e, principalmente, a inquestionável ação antiviral”, complementa.

Para todos os argumentos, informações e dados utilizados em suas palestras e debates dos quais participa, além de opiniões escritas e em vídeos, dr. Luiz Ovando cita a fonte de onde os tirou.

“A grande mídia sempre divulga que não há compro vação da eficácia desses medi camentos. Há sim. São vários estudos em todo o mundo, além da experiência no seu uso e cura, presenciados por médicos, como é meu caso”, sustenta.

  • Fonte: Jornal O Estado