Líder do governo, Ricardo Barros explicou que recursos estão no caixa do Tesouro e não terão impacto fiscal nas contas públicas
Ao contrário do que tem sido espalhado pela oposição, o pagamento dos benefícios listados na PEC das bondades não terão qualquer impacto nas contas públicas ou risco para a situação fiscal do Brasil.
Segundo o líder do governo na Câmara, deputado Ricardo Barros (PP-PR), o dinheiro a ser utilizados para efetuar os pagamentos vêm de recursos extraordinários que já estão no caixa do Tesouro.
Barros disse que o pagamento dos benefícios é possível devido a um excesso de arrecadação, que foi além do previsto no Orçamento federal.
“São R$ 25 bilhões da capitalização da Eletrobras e R$ 40 bilhões de dividendos da Petrobras. Encontramos os meios para atender essa demanda emergencial sem endividamento público e sem criar dificuldade para a macroeconomia”, disse o deputado.
- fonte: Diário do Poder