Eleições 2024: Caso reeleita, Adriane Lopes irá focar em políticas públicas para geração de emprego e renda

Faltam seis dias para o primeiro turno das eleições 2024. Em continuidade à sabatina com os candidatos à prefeitura de Campo Grande, o Jornal da Hora entrevistou nesta segunda-feira (30), a candidata pelo PP, Adriane Lopes. Durante o programa, ela abordou sobre saúde, educação, e o crescimento de Campo Grande. 

Foto: Evelyn Mendonça

Com expectativa de vitória no primeiro turno, a atual prefeita disse que suas propostas seguirão a sequência do trabalho realizado nos últimos dois anos. 

Durante a entrevista, Adriane destacou que Campo Grande cresceu com a criação de empregos durante sua gestão. Conforme ela, seu foco principal será a criação de políticas públicas que irão desburocratizar o processo de abertura de empresas, e aumentar a oferta de trabalho. 

“Campo Grande é uma cidade que cresce diariamente, uma cidade progressista e com prioridade na geração de empregos. Nos últimos dois anos nós tivemos abertura de 20 mil empresas. Quando eu assumi, demorava de dois a três dias para abertura de uma empresa e nós desburocratizamos. Agora em seis horas, uma pessoa consegue abrir uma empresa, trazer oportunidades, gerar empregos, e fazer o comércio se desenvolver”, disse. 

Educação

Outra proposta da candidata será zerar a fila de espera para vagas em escolas. A prefeita ressaltou que durante sua gestão, a cada 72 horas uma nova sala de aula é construída. Para Adriane, o objetivo é encontrar soluções novas para um problema antigo da capital. 

“A educação no município estava muito deficitária. Ao longo dos últimos dez anos a falta de vagas para as crianças, tanto nas creches como também para o ensino fundamental. Tínhamos um déficit de 12 mil alunos. Nesses dois anos, a cada 72 horas eu entreguei uma nova sala de aula. Foram as salas modulares, nas quais estão matriculadas mais de seis mil e seiscentas crianças. Se eu for eleita, vou zerar a fila de espera”, disse.

Saúde

Ao ser questionada sobre a saúde, Adriane relembrou da situação precária que encontrou quando assumiu a gestão de Campo Grande, a situação porém, é dificultada, pois conforme a prefeita, ela vem sofrendo um boicote de servidores. 

“Quando eu assumi faltavam medicamentos, então nós fizemos compras urgentes para atender a população. Muitas vezes a gente é boicotado porque estamos num período eleitoral. Se você está em busca de uma uma medicação e foi em uma unidade de saúde e disseram que não tem, ligue no 156. Hoje nós temos 91% das medicações preconizadas pelo SUS”, concluiu.

Texto por Reuel Oliveira

Assista a entrevista na íntegra