Eleições 2024: Confira principais propostas e falas dos candidatos à prefeitura de Campo Grande durante sabatina do Grupo Hora

Faltam dois dias para a população decidir quem serão os representantes municipais nos próximos quatro anos. Tradicionalmente o Grupo Hora faz a cobertura completa, com sabatina com os candidatos à Prefeitura de Campo Grande, durante o programa Jornal da Hora. 

Confira abaixo os principais destaques das principais propostas: 

Beto Figueiró (19/08)

O Grupo Hora deu início a rodada de entrevistas com o candidato Beto Figueiró, do partido NOVO. Ele deu destaque a assuntos ligados à mobilidade urbana, e disse que os prefeitos do passado tinham mais planejamento que os atuais. 

“As duas cidades que têm plano diretor são Curitiba (PR) e Campo Grande. O Jaime Lerner é um craque da mobilidade urbana, que não só transporte coletivo, é uma confluência e interligação de modais. Antigamente a capital tinha a rodoviária central e pela rua 14 de Julho circulavam mais de 250 mil pessoas, e esse fluxo acabou de forma irresponsável”, explicou.

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Ubirajara Martins (27/08)

O segundo entrevistado foi o candidato Ubirajara Martins. O candidato pelo partido Democracia Cristã, defendeu a internação compulsória para dependentes químicos. 

““Então nossa ideia é realmente ajudar essas pessoas com internação, mas o problema mais grave é que os direitos humanos não concordam, mas a solução para essas pessoas é uma internação compulsória. Uma pessoa que usa crack, ela não tem condições de gerir sua vida, de chegar e sair sozinha […] Se você não internar essa pessoa compulsoriamente, como ela vai sair da droga? Desintoxicar? Então acho que nós, como governantes, temos que fazer um um processo diferenciado para ajudar essas famílias, mas sem uma internação compulsória fica muito difícil”, destacou. 

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Jorge Batista (02/09)

No início de setembro, Jorge Batista foi o terceiro entrevistado pelo Grupo Hora. O candidato pelo PCO cobrou uma maior presença da Guarda Civil nas ruas da capital 

“Na região do Segredo tem 10 policiais militares e 50 guardas municipais, mas nós não vemos essa guarda. Nós sabemos que eles são limitados, e não tem uma uma liberação igual a PM tem. A Guarda Municipal no nosso mandato vai ser atuante. […] É uma guarda muito bem preparada, e o que está faltando é comando, mas são bem preparados,  especializados, formados”, concluiu. 

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Rose Modesto (10/09)

Ao ser entrevistada pelo Grupo Hora, Rose Modesto, candidata pelo União Brasil, propôs a reintegração do SIT e disse priorizar as obras inacabadas em Campo Grande. 

“Nós queremos trabalhar como foi feito em Curitiba com o BRT que são os ônibus mais rápidos. Não é fazendo esses mini terminais no meio das avenidas, que acabou se tornando um problema na vida das pessoas,onde já acabou morrendo pessoas por conta dessas minis estações e onde não matou gente está matando o comércio […] Nós vamos utilizar parte dos canteiros. Quem conhece essas vias sabe que tem um canteiro largo no meio dessas avenidas. Se trabalhar com as canaletas, que é um asfalto um pouco mais rebaixado, o BRT vai passar por ali”, disse.

“O Centro de Belas Artes, as EMEIs, a Av. Ernesto Geisel que é um um uma obra importantíssima para nossa cidade, são obras inacabadas que serão prioridades. Eu Acredito que com planejamento isso não teria acontecido. falta gestão, falta planejamento e falta acima de tudo lisura com o dinheiro público”, complementou.

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Luso de Queiroz (16/09)

Na sequência, o Grupo Hora entrevistou Luso de Queiroz, candidato pelo PSOL, que ressaltou o problema habitacional em Campo Grande. Para resolver, o candidato propôs o financiamento de casas através da Caixa Econômica. 

“Campo Grande tem 55 favelas, segundo a Central Única das Favelas. São crimes contra as pessoas e contra os direitos humanos. O que nós iremos fazer? 34% dos domicílios de Campo Grande estão ociosos. Nós vamos conversar com a Caixa Econômica Federal,  conversar com o governo do estado, chamar esses proprietários para uma conversa e ver um financiamento para ajudar as famílias que precisam de uma casa”, disse. 

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Beto Pereira (23/09)

Em continuidade à sabatina, o Grupo Hora entrevistou Beto Pereira. O candidato do PSDB, prometeu a construção de 2500 moradias para diminuir o número de favelas em Campo Grande. 

“Nós vamos aderir a todas as iniciativas, não vamos nos negar parcerias para enfrentar a questão do déficit habitacional. Imediatamente 2500 casas precisam ser construídas em Campo Grande para retirar pessoas que estão hoje em favelas, pessoas que estão vivendo em situação de risco e pessoas que precisam ter dignidade nas suas vidas. Portanto, nós vamos atacar de forma muito firme o déficit habitacional, e essa medalha que Campo Grande ostentou outrora [não possuir favelas] novamente vai ser algo que vai nos dar como referência de política pública”, destacou. 

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Adriane Lopes (30/09)

Na penúltima sabatina, foi a vez de Adriane Lopes, do Partido Progressista. Ela disse que se reeleita, irá focar em políticas públicas para geração de emprego e renda.

“Campo Grande é uma cidade que cresce diariamente, uma cidade progressista e com prioridade na geração de empregos. Nos últimos dois anos nós tivemos abertura de 20 mil empresas. Quando eu assumi, demorava de dois a três dias para abertura de uma empresa e nós desburocratizamos. Agora em seis horas, uma pessoa consegue abrir uma empresa, trazer oportunidades, gerar empregos, e fazer o comércio se desenvolver”, falou.

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Camila Jara (02/10)

Para finalizar a rodada de entrevistas com os candidatos à prefeitura de Campo Grande, o Grupo Hora entrevistou Camila Jara. A candidata pelo PT disse que irá romper contrato com Consórcio Guaicurus e propôs a instalação de um novo sistema de transporte na capital, o  VLT.

“Nos melhores lugares para se viver no mundo, o transporte público é uma prioridade. Nós iremos romper o contrato [com o Consórcio Guaicurus] porque o contrato, pra mim, só tem validade se ambas as partes cumprirem. Nenhuma empresa pode mandar na prefeitura, o poder público tem que ter controle sobre essa empresa. Isso vai ser feito de uma maneira determinada pela justiça, que traga o menor dano possível para a população” 

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Texto por Reuel Oliveira