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Em entrevista ao Jornal da Hora nesta terça-feira (11), o primeiro-secretário da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG), Roberto Oshiro, declarou que será pré-candidato nas eleições municipais de 2024, porém ainda não foi decidido se será pré-candidato à vice-prefeito ou à vereador
O advogado tributarista explicou que foi escolhido pelas lideranças do setor empresarial para defender e representar ativamente os interesses do meio, em discussões a respeito de temas como a reforma tributária, a liberdade econômica e a revitalização do centro de Campo Grande.
“Sempre que a gente tem uma pauta importante e significativa como a revitalização do centro, a liberdade econômica, a alteração da lei da reforma tributária, o aumento do teto do simples e pro MEI, sempre a gente está presente, mas nem sempre nós temos ressonância no parlamento. Então as lideranças do setor empresarial decidiram que é hora de nós participarmos desse processo ativamente com representação política efetiva e me solicitaram para colocar o nome a disposição e eu prontamente atendi ao chamado”, disse.
O pré-candidato também destacou seu compromisso com a comunidade japonesa em Campo Grande. Conforme Oshiro, seu objetivo será o fortalecimento da cultura nipônica na capital. “A comunidade japonesa também tem as suas preocupações para fortalecer ainda mais a cultura e os valores dos nossos antepassados, e nós também vamos atender a essa pauta, essa demanda”, explicou.
Comércio no dia dos Namorados
Celebrado no dia 12 de junho, o dia dos namorados deve movimentar a economia. Às vésperas da data, o primeiro-secretário ACICG, ressaltou a positividade do empresário campo-grandense.
De acordo com a pesquisa realizada pela associação, 70% dos empreendedores acreditam que irão faturar um valor mais elevado, em relação a 2023.
“O empresário campo-grandense é muito positivo, então a expectativa dos nossos associados, dos empresários de Campo Grande é de que 70% acham que vão vender mais que no ano passado. A maioria acha que vai vender 10% a mais, 30% acham que irão vender entre 11% e 20% a mais, e existe um setor muito positivo que acredita que deve vender 21% a mais”, concluiu.
Texto por Reuel Oliveira
