Eleito Dr. Ovando vai de Azambuja e Bolsonaro no segundo turno

Deputado Federal, Dr. Luiz Ovando (PSL), foi eleito com 50.376 votos. Foto: Vivian Krajewski/Rádio Hora

Por: Vivian Krajewski

Nesta sexta-feira (12), a Rádio Hora 92 FM, recebeu a presença do Deputado Federal, Dr. Luiz Ovando (PSL), eleito com 50.376 votos. Depois de anos de persistência, Dr. Ovando conquistou vaga na Câmara Federal.

Corumbaense, Dr. Ovando disse em entrevista ao Jornal da Hora, que no segundo turno vai apoiar Reinaldo Azambuja (PSDB) e Jair Bolsonaro (PSL):  “Não podemos negar o fator Bolsonaro, ele fez a diferença em todo País, estive ontem no Rio de Janeiro, onde Bolsonaro foi entrevistado e ele mostrou as pessoas que ele atuou, não há dúvidas que seu poder de convencimento e influência é muito grande. Nós vamos participar do segundo turno a gente não pode se furtar da realidade, o PSDB foi o partido com o qual o PSL fez coligação para minoritário aqui em MS. Nós estaremos defendendo a proposta do Govenador Reinaldo Azambuja, até porque é um partido que caminham juntos e nós temos que ser honestos, sinceros e reconhecidos.” Destacou.

Médico há mais de 40 anos, Dr. Ovando ficou em sétima colocação e vai ocupar a bancada da Câmara dos Deputados para o mandato que vai de 2019 a 2022. Durante sua participação, ele ainda ressaltou a representatividade médica no País: “Não há dúvidas que nós precisamos retomar a credibilidade do médico. O governo anterior denegriu a imagem do médico e passou por cima de todas representações inclusive do Conselho Federal de Medicina colocando médicos que não estavam credenciados conforme as leis Brasileiras. Isso enfraquece a classe, nós vamos defender isso.” Indagou.

O Deputado Federal também destacou a importância da formação da família e o combate à violência: “A mulher não foi feita para passar o estress que passa hoje no modelo adotado por elas mesmas, precisamos entender o propósito da criação divina, a mulher tem que ser respeitada ela é o equilíbrio e harmonia do lar e elas não querem assumir isso, assumindo até o papel truculento do homem, e assim não vamos conseguir tirar essa violência de cima da mulher, não que isso justifique, claro que a legislação tem que coibir, mas a mulher precisa solidificar a base e criar bem nossas heranças que são os futuros, é preciso resgatar isso.” Disse.

Acompanhe a entrevista na íntegra: