Em busca de reeleição, Karmouche diz que OAB avançou

Dr. Mansour Elias Karmouche é atual presidente da OAB/MS. (Foto: Reprodução/Facebook).

Por: Marcelo Nunes

Reeleição na OAB/MS é fundamental, principalmente quando o trabalho é bem feito, tirando  a  instituição de situação deficitária, deixada por administrações passadas que tentam voltar ao poder.  Com essa argumentação o atual presidente Mansour Elias Karmouche  busca sua recondução no comando da referida instituição para o triênio 2019/2020/2021.

A eleição acontece nesta Terça-feira (20/11) , a partir das 8 horas, com cerca de 10 mil advogados aptos a votar e com três chapas concorrentes.

Além de Mansour Karmouche e o vice Gervasio Barbosa (Chapa OAB em Ordem)  também concorrem Jully  Heyder da Cunha  (Tempo de Ordem) e Rachel Magrini (Renova OAB).

Na entrevista concedida à Radio Hora (Programa Jornal da Hora) nesta Segunda-feira, às 7h, diz que sob seu comando a OAB/MS teve avanços importantes. Cita que tirou a política da Instituição, pagou dividas deixadas por administrações passados, que somavam cerca de 2 milhões de reais. Destacou ainda que a instituição foi protagonista da sociedade em pautas  como o combate a corrupção, segurança pública, saúde e combate a violência contra a mulher, além de questões como o afastamento das  funções da desembargadora Tânia Garcia de Freitas Borges do TJMS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul) e, também, da presidência do TRE-MS (Tribunal Regional Eleitoral do Estado). Á época a decisão foi tomada em meio a reclamação disciplinar que apura influência de Tânia na liberação do filho, Breno, preso por tráfico de drogas.

“Tudo Isso foi possível porque as comissões (na OAB/MS), hoje, atuam de forma harmônica, atendendo expectativas da advocacia e de toda sociedade”, disse

A entrevista  foi marcada por criticas aos opositores, dizendo que os que deixaram a instituição com situação complicada  tentam voltar ao comando. Cita como exemplo a chapa de Jully Heyder que tem dez ex-presidentes, entre eles, também criticou Governos passados que criaram excesso de Faculdades sem o devido preparo, tendo como consequência advogados  sem preparo suficiente. Também defendeu o direito de os advogados portarem armas durante audiências.

Ouça entrevista completa, conduzida pelo Jornalista Marcelo Nunes: