Cada unidade escolar receberá dois microcomputadores para atividades administrativas nas secretarias
Governo do Estado destinou R$ 4,8 milhões para aquisição de mil microcomputadores, que serão distribuídos para as 347 escolas da Rede Estadual de Ensino, localizadas nos 79 municípios de Mato Grosso do Sul.
Cada unidade escolar receberá dois microcomputadores para atividades administrativas nas secretarias.
Do total, 250 equipamentos já foram distribuídos, parte deles foi para a EE Vespasiano Martins, de Amambai, responsável por atender 683 estudantes.
A servidora da unidade, Karina Orlato de Oliveira, afirmou que as máquinas vão auxiliar no processo de finalização do ano.
“Estamos chegando em um período de muita demanda, com um fluxo grande de renovações e de novas matrículas. Além disso, teremos lotação de professores, apoio na prestação de contas e, principalmente, o atendimento aos pais e alunos que nos procuram”, disse.
“Hoje é impossível ficar sem um bom computador e uma boa conexão de internet. Todo nosso trabalho depende de uma boa máquina e esses novos computadores serão de grande ajuda, certamente”.
A secretária de Estado de Educação, Cecilia Motta relatou que a distribuição foi pensada para melhorar o fornecimento de dados utilizados pelo Censo Escolar.
“Os equipamentos irão permitir maior praticidade no momento de preencher informações sobre as turmas, alunos e profissionais docentes”.
Aulas presenciais
As escolas da Rede Estadual de Ensino devem retornar com 100% da capacidade a partir de outubro.
“Está todo mundo vacinado, não tem porque continuar com o escalonamento. As escolas privadas estão com as aulas presenciais, enquanto a rede estadual não, mas o município liberou 100% das Emeis, por isso pedi que o grupo do Prosseguir refizesse algumas diretrizes para que tenhamos o retorno presencial 100% em outubro”, disse Maria Cecília.
Segundo a Federação dos Trabalhadores em Educação de MS (Fetems), se os protocolos de biossegurança contra o coronavírus forem mantidos, o retorno total deve acontecer, enquanto para o Sindicato Campo-grandense dos Profissionais da Educação Pública (ACP), o momento não é seguro para a volta de 100% da capacidade.
- fonte: Correio do Estado