MSGás gerou R$ 60 mi de lucro e não será privatizada, diz Governador na Rádio Hora

Foto: Felipe Gotardo/Rádio Hora

Por: Vivian Krajewski

Durante entrevista à Rádio Hora 92,3 FM, nesta quinta-feira (6), o Governador Reinaldo Azambuja (PSDB), disse que a MSGás (Companhia de Gás de Mato Grosso do Sul), não será privatizada: “O Governo não quer a privatização da MSGás e sim estudos com BNDES para ver o futuro da empresa”.

A receita líquida gerada pela MSGás segundo o Governador Reinaldo Azambuja, gerou mais de R$ 60 milhões para o tesouro do Estado: “No início de nosso governo era uma empresa que não buscava consumidores para vender gás, tinha apenas 2.300 clientes e nós aumentamos para 7.867, mais que o dobro e gerou lucro e aportou mais de 60 milhões de reais”. Da mesma forma o governador assegurou à população que a Sanesul (Empresa de Saneamento Básico de Mato Grosso do Sul), está em total equilíbrio e não será privatizada.

O Governador Reinaldo Azambuja que é candidato à reeleição, também falou que Mato Grosso do Sul é um dos poucos Estados que cumpriu suas obrigações, ele fez um breve comparativo com outros Estados do Brasil se referindo a folha de pagamento: “Quando você olha pra fora de Mato Grosso do Sul, tem 20 Estados que nem folha de pagamento conseguem fazer em dia, tem Estados que ainda não pagaram nem o 13º de 2016, isso não aconteceu aqui porque tomamos atitudes”.

Reinaldo também disse que em seu governo foi criado a melhor lei de incentivos fiscais e o resultado foi o aumento da geração de emprego e renda: “Nós somos o segundo Estado do Brasil em geração positiva de emprego, enquanto 22 estados brasileiros caiu a renda do trabalhador, só teve cinco estados do Brasil nos últimos três anos que cresceu a renda do trabalhador o maior crescimento de 8% foi em Mato Grosso do Sul”. Destacou.

Durante a transmissão do Jornal da Hora, o Governador também disse que no início de sua gestão em janeiro de 2015, a dívida do Estado era de 100.9% da receita corrente liquida, hoje a dívida é de 74% porque diminuiu o endividamento do estado.

Assista a entrevista na íntegra: