Não reeleito, Deputado defende projeto para implodir a Serra de Maracajú e trazer mais segurança no tráfego


Conforme o Deputado Enelvo Felini (PSDB), o projeto já foi protocolado ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT).
(Foto: Vivian Krajewski).

O deputado estadual Enelvo Felini (PSDB), durante entrevista ao Jornal da Hora 92 FM desta terça-feira (11), disse que antes de terminar seu mandato, deixa um projeto para trazer mais segurança no tráfego da Serra de Maracajú no Município de Nioaque, no quilômetro 500 a 520.

Conforme o ex-diretor-presidente da Agraer (Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural), o projeto já foi protocolado ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), segundo relatório da PRF, na BR 060, em 2014 foram 16 acidentes, em 2015 foram registrado 12, já em 2016 foram 5, no ano passado foram 10 e este ano já chega a 11 acidentes. Ao todo desde 2014 foram 54 acidentes, com 45 lesões leves e 16 pessoas tiveram lesões graves e 11 pessoas morreram. Recentemente um casal vindo de Dourados tiveram suas vidas ceifadas neste pequeno local de cerca de 2 quilômetros de distância.

“Esta é a rodovia com mais mortes em Mato Grosso do Sul, tem que implodir a serra, ela tem que ser cortada, não tenho dúvidas que vamos amenizar muitas vidas de Mato Grosso do Sulou quem visita nosso Estado, vou brigar para resolver este problema”, destacou.

O deputado também disse na Rádio Hora que há necessidade da reforma eleitoral para melhorar representação:“O recado veio das urnas, a população não pode aceitar de forma nenhuma alguém com 23 mil votos não ser eleito e alguém com 11 mil representar a sociedade, mas antes de sair da Assembleia vou fazer este pronunciamento, sou favorável à eleição a cada cinco anos, tanto legislativo quanto executivo. Você sabe quanto custou à eleição do Mato Grosso do Sul no primeiro e segundo turno? Só no nosso Estado para a sociedade, foram R$ 13 milhões, este é o custo da eleição fora o transporte escolar que os Prefeitos têm que colocar nos municípios para puxar os eleitores. Hoje o nosso eleitor no primeiro e segundo turno tem um custo de 6.93 centavos por voto, transforma isso em Brasil.” Questionou.

Acompanhe a entrevista na íntegra: