“Nem-nem” é um problema que afeta jovem em Campo Grande

A geração “Nem-nem” é um problema, pois, cresce de forma acentuada no Estado, diz a economista da Fecomercio (Federação do Comercio de Mato Grosso do Sul) Daniela Dias.  Traduzindo, o índice de jovem que “nem estuda e nem trabalha” segue tendência nacional.

O conceito já é conhecido dos pesquisadores há mais de uma década. Para o Banco Mundial, em estudo recente apresentado em Brasília, eles agora representam 11 milhões de pessoas na faixa dos 15 aos 29 anos – cerca de 20%.

Na entrevista concedida do Jornal da Hora (Rádio Hora-FM 92,3), Daniel Dias não cita números específicos na Capital e no Estado, mas destaca que acaba virando problemas para as empresas, pois, muitas têm vagas e não tem profissionais qualificados.

Porém, o lado positivo disso é que o idoso acaba tendo maior espaço no mercado de trabalho, principalmente com facilitadores advindos da reforma trabalhista. Destacando especificamente medidas como o trabalho intermitente e trabalho temporário.

Na entrevista conduzida pelo jornalista Artur Mário e participação do Repórter Marcelo Nunes, a economista também falou que o comercio representa 53% do PIB do Estado, comentou também a importância do atual presidente da Fecomercio Edson Araújo integrar a direção nacional da entidade.

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