
Em tentativa de negociação com o Governo do Estado para regulamentação da carreira de Policial Penal no estado, o Sindicato dos Policiais Penais de Mato Grosso do Sul (SINSAP), deu início a uma série de mobilizações neste domingo (1°). Nesta quarta-feira (4), a mobilização dos profissionais acontece em frente ao prédio da Agepen em Campo Grande e na Penitenciária Estadual no município de Dourados.
Nesta manhã (4), o Jornal da Hora entrevistou o presidente do sindicato André Santiago, que apresentou as reivindicações da categoria e as consequências práticas da paralisação. “A consequência disso é a alteração nas rotinas das unidades. Postos de segurança desativados, as torres já estão sendo desativadas, nos setores de trabalho os presos não estão sendo liberados, os advogados já estão reclamando da demora do atendimento e as visitas sofrerão algum tipo de atraso, principalmente no mês de dezembro, que é o mês que mais tem visitas e também é um mês perigosíssimo que é o que mais tem tentativas de fuga dos servidores’, relata.
Ao todo, cerca de 21 presídios operam com serviços afetados em todo o Mato Grosso do Sul.
Confira a entrevista na íntegra:
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