Tércio avalia que a mudança de comportamento dos candidatos não é ideal para eleitor

Tércio Albuquerque atuou na Subsecretaria de Assuntos Jurídicos da Organização dos Estados Americanos, (OEA – Organization Of American States), como observador internacional em eleições na América Central principalmente no México. Foto: Felipe Gotardo/Rádio Hora

Por: Vivian Krajewski

Durante entrevista à Rádio Hora 92 FM, o Analista Político, Tércio Albuquerque, disse que a mudança de comportamento dos candidatos não é ideal para o eleitor: “Se o candidato tem essa mudança de posição que são radicais é porque ou ele não estava seguro na primeira colocação quando era candidato ou ele está usando de um espaço já pensando numa promoção pessoal e ai acomodar-se no segundo turno com aquele que pudesse ter mais chance ou que lhe desse mais oportunidade, não considero uma prática correta eu entendo que os candidatos precisam ter posições claras, mas também existe uma margem de acomodação desde que isso não represente uma mudança integral de posicionamento, porque aí realmente a credibilidade se vai”. Alertou.

Por quase 20 anos, Tércio atuou na Subsecretaria de Assuntos Jurídicos da Organização dos Estados Americanos, (OEA – Organization Of American States), como observador internacional em eleições na América Central principalmente no México.

Para o Analista Político, o segundo turno serve para uma reoxigenação, ou seja, tanto os candidatos quanto os eleitores precisam de uma reformulação e debater ideias: “A responsabilidade agora é muito maior porque estamos focados em dois candidatos, mesmo com polarização ou não os candidatos precisam entender da sua responsabilidade porque a partir de agora é que vai representar o exercício de seu mandato”. Destacou.

Acompanhe a entrevista na íntegra: