Faltando seis dias para as eleições municipais, o Jornal da Hora desta segunda-feira (09) em parceria com o jornal O Estado, deu continuidade na sabatina com candidatos à prefeitura de Campo Grande. O entrevistado da vez foi o candidato pelo Partido Social Cristão, o empresário Paulo Matos que questionou sobre a veracidade das pesquisas eleitorais divulgadas recentemente. “Essas pesquisas ficam tentando ganhar a eleição no grito, tentando induzir a população”.
Em um ano atípico devido a pandemia do novo coronavírus, as eleições passou por algumas alterações, como o adiamento da data e a ampliação do tempo de duração da votação. De acordo com o Paulo Matos, é uma eleição difícil principalmente pela falta do debate entre os candidatos, algo que segundo ele é importante para a decisão do eleitor na hora de escolher seu próximo representante. “Quem decide as eleições é o eleitor e eu confio que o eleitor de Campo Grande quer e vai fazer mudança”.
Sobre as pesquisas eleitorais divulgadas nos últimos dias pela imprensa da capital, Matos afirma que não acredita na veracidade, pois é algo ‘extemporaneamente’, que não condiz com a verdade. Ele ressalta que é diferente do que a população realmente pensa. “O pensamento das pessoas na rua é totalmente diferente do que está nas pesquisas. O eleitor está realmente muito triste com esse modelo dessa gestão que está aí, então o que a pesquisa fala, a gente não encontra na rua”.
Se eleito a prefeito, ele garante que dará prioridade na inauguração do hospital municipal, localizado no bairro Cabreúva. Ele demonstra indignação sobre Campo Grande ser a única capital no Brasil que não tenha seu próprio hospital. “Nós vamos com pouco recurso fazer um hospital moderno que vai atender a população de Campo Grande”.
Em suas propostas, ele apresenta a ideia de trazer parceiros para Campo Grande, com programas de estímulo e incentivo, principalmente as indústrias ligada ao agronegócio, a fim de gerar empregos.“Quem assumir a prefeitura tem que estar preparado para fazer uma gestão eficiente na geração de emprego e no apoio às pessoas e as famílias em extrema vulnerabilidade”.
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