Com foco em políticas públicas envolvendo os direitos humanos, assistência social e a defesa do consumidor, a Secretaria de Estado de Assistência Social e dos Direitos Humanos (SEAD), tem trabalhado para diminuir o índice de pobreza extrema no estado.
Conforme o Instituto Brasileiro de Economia, estão na linha da pobreza, pessoas que têm rendimento per capita de até R$667 mensais.
Em entrevista ao Jornal da Hora desta sexta-feira (20), a secretária da pasta, Patrícia Cozzolino, destacou que no início de sua gestão, em 2023, o governo aumentou o número de pessoas auxiliada por programas sociais. O objetivo da secretaria, é que a evolução siga até o final do mandato.
“Quando nós ingressamos na pasta junto com o governador Eduardo Riedel, nós identificamos 40 mil famílias [na extrema pobreza]. Imagina o quanto isso representa em números. Se cada família tivesse quatro ou cinco pessoas, são 200 mil cidadãos sul-mato-grossenses que não tinham qualquer benefício social, quer seja da União, Estado ou município, e estavam na linha de extrema pobreza. Em menos de dois anos, nós inserimos diversas dessas famílias [em programas sociais]”, disse.
Conforme a secretária,o número de famílias em extrema pobreza diminuiu em quase 50%. Apesar disso, o foco do governo é reduzir o índice a zero.
Nós reduzimos esse número de 40 mil famílias para 20.633 mil e ainda temos mais dois anos e alguns meses pela frente. O governador quer terminar este mandato exatamente retirando todas as pessoas da faixa de extrema pobreza. O Mato Grosso do Sul é o terceiro melhor posicionado nessa faixa, nós estamos bem, mas o governo não se conforma ser um estado com tamanha pujança e desenvolvimento econômico e ainda ter pessoas nessa faixa”, disse.
Texto por Reuel Oliveira