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Texto por Reuel Oliveira
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Campo Grande registrou 20 casos prováveis de dengue e 78 casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), que levaram quatro pessoas a óbito. Os dados são dos últimos boletins epidemiológicos divulgados pela Secretaria de Estado de Saúde (SES).
As ocorrências indicam que a capital seguirá enfrentando as doenças em 2025, após registros em 2024.
Em entrevista ao Jornal da Hora desta segunda-feira (03), a secretária municipal de saúde, Dra. Rosana Leite, falou sobre a situação. A respeito da dengue, a dra. pediu a mudança de postura da população na luta contra as doenças.
“Infelizmente alguns hábitos facilitam que os mosquitos possam pousar e pôr seus ovos, por isso é muito importante que a população se dedique para fazer uma revisão em suas casas e tomar medidas em relação à dengue. Temos a vacinação, mas o mais importante no combate é o controle do vetor”, disse.
Conforme a Dra. a população pode entrar em contato através do 156 para denunciar entulhos e terrenos abandonados onde o mosquito possa pôr seus ovos..
A secretária ainda explicou o que são as síndromes respiratórias agudas graves, e ressaltou o período de altos índices de contaminação em Campo Grande.
“Qualquer pessoa que tenha um agravo de uma doença que leve o comprometimento do pulmão e leve a uma insuficiência respiratória tem SRAG. A nossa preocupação com essa doença é diuturna e a nossa previsão é que a sazonalidade aumente em abril”, disse.
A dra. também ressaltou a importância da vacinação contra a gripe na prevenção da doença.
