Secretário Jaime Verruck, fala sobre economia e incentivos fiscais durante encontro com empresários

Estabelecida há um século no Brasil, a Amcham é a maior associação binacional da América Latina e a maior Câmara de Comércio fora dos Estados Unidos, reunindo mais de 5 mil empresas associadas.
(Foto: Semagro/Divulgação).

O secretário Jaime Verruck, da Semagro (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar), falou sobre as potencialidades, os planos para superar gargalos econômicos e as perspectivas de desenvolvimento de Mato Grosso do Sul para empresários de diferentes ramos de atividade, durante evento organizado pela Amcham Brasil (Câmara Americana de Comércio para o Brasil), nesta quarta-feira (6). Temas importantes como Reforma da Previdência, ajustes na máquina pública, logística e política de incentivos foram abordados na conversa, que aconteceu em um restaurante de Campo Grande.

“O intuito desses encontros é aproximar o setor privado do setor público. Portanto convidamos o secretário Jaime Verruck para conversar diretamente com os empresários”, disse a analista de Produção e Serviços da Amcham, Camila Barros. Pela Amcham, estavam presentes também Any Caroline Ribeiro, analista de Membership, e Dennis Mello, analista de Desenvolvimento de Negócios.

Estabelecida há um século no Brasil, a Amcham é a maior associação binacional da América Latina e a maior Câmara de Comércio fora dos Estados Unidos, reunindo mais de 5 mil empresas associadas. Atua há 6 anos em Mato Grosso do Sul e realiza, segundo Camila, mais de 70 atividades similares por ano.

Jaime Verruck demonstrou otimismo em relação à economia, disse que tem sentido “um ânimo maior” do empresariado após as eleições do ano passado. “Recebemos muitas consultas, há um clima favorável estabelecido para retorno dos investimentos. Os empresários estão dispostos, mas isso ainda não se concretiza porque aguardam o encaminhamento das reformas do Estado brasileiro. O que se percebe claramente é que, se o governo conseguir aprovar essas reformas, o Brasil vai embora”, disse.