Segundo presidente do Sindicato de Gás de MS, reajuste pode começar a valer a partir desta sexta-feira

No final do mês de dezembro a Petrobras anunciou que iria aumentar, em média, 5% os preços venda do gás liquefeito de petróleo (GLP) em suas refinarias e bases. Em Mato Grosso do Sul, onde o botijão do gás de cozinha chega a custar R$ 95 atualmente, o valor pode chegar a quase R$ 100 com o reajuste.

De acordo com o presidente do Sindicato dos Revendedores de Gás do Mato Grosso do Sul, Vilson de Lima, os novos valores podem afetar o bolso do consumidor final.  “Há uns dois, três anos atrás, estamos passando por sucessivos aumento do valor do gás, mas em 2019 tivemos um acumulo de 11% e isso tem impacto na dona de casa e nas família sul-mato-grossense”.

Em MS, de acordo com o presidente do sindicato dos revendedores, os preços ainda não tiveram reajuste. “Eu percebo que os revendedores de gás estão segurando o reajuste, mas após as mudanças que aconteceram não tem como continuar com os mesmos preços. Provavelmente até o dia 10/01 já teremos novos valores”.

Segundo pesquisa divulgada pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) o gás de cozinha em Corumbá chega a custar até R$ 95 em algumas revendedoras do produto, sendo o valor mais caro de Mato Grosso do Sul.