Tem filho autista? Saiba o que fazer em casos de recusa da sua operadora com custeio de remédios e tratamentos

Quem convive com alguém do espectro autista, sabe. É impossível que essa pessoa se desenvolva sem interferência de algum tratamento. Mas uma coisa é certa: estudos comprovam que, para eficácia do tratamento de uma pessoa autista é necessário que o método de abordagem seja intensivo. Mais que isso, precisa ser realizado por profissionais especializados. Entretanto, os beneficiários não recebem a devida cobertura de seus planos de saúde.

As operadoras de plano de saúde limitam o acesso do beneficiário ao tratamento indicado. Na maioria dos casos, alegam que determinados procedimentos terapêuticos não fazem parte do rol de procedimentos da ANS (Agência Nacional de Saúde).

Se você já passou por situação parecida ao tentar conseguir tratamento para seu filho autista pelo seu plano de saúde, fique alerta!

O Dr. Henrique Lima falou sobre os direitos e o que fazer em casos como esse, confira a entrevista na integra.