Ex-secretário reafirmou no DF o que já havia informado no Congresso

A prisão do ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Silvinei Vasques influenciou a participação do ex-secretário de Segurança do Distrito Federal, Anderson Torres, na CPI que investiga os atos de vandalismo de 8 de janeiro.
Na sessão desta quinta-feira (10), na Câmara Legislativa do Distrito Federal, Torres negou qualquer relação com as ações da PRF no Nordeste, durante o segundo turno das eleições.
Aos distritais, o ex-ministro da Justiça afirmou que não interferia no planejamento das ações da corporação.
Torres também negou qualquer ato de omissão ou conivência com os atos de vandalismo na Esplanada dos Ministérios, assim como, com o acampamento no QG do Exército.
O ex-secretário afirmou que os ataques às sedes dos Três Poderes só ocorreram pelo descumprimento do Protocolo de Ações Integradas (PAI).
“Por mais violento que fosse, por mais preparados que os manifestantes estivessem, se o PAI tivesse sido cumprido à risca, eu posso afirmar que o dia 8 não teria sido daquela forma”.
- fonte: Diário do Poder