Turismo de MS com participação mais efetiva em todo o país, diz Bruno Wendling

Conhecido por lindas paisagens, um bioma único e cidades famosas como Bonito e Jardim, o estado de Mato Grosso do Sul tem se tornado cada vez mais um polo do turismo nacional. Para garantir o crescimento, a Fundação de Turismo do estado,  Fundtur, tem atuado intensamente durante 2023

Em entrevista ao Jornal da Hora desta sexta-feira (27), Bruno Wendling, diretor-presidente da Fundtur, ressaltou que a fundação tem atuado dentro e fora do estado para desenvolver ideias. Conforme ele, o calendário cheio em 2023, aliado à integração em eventos segmentados, proporcionou a Fundtur a melhor atuação do país.

“O nosso calendário tá muito cheio e eu tenho certeza que a gente trabalhou como nunca nos últimos sete anos. Conseguimos entregar dezenas de participações em eventos nacionais e internacionais, feiras e eventos, eventos segmentados, então, eu posso dizer que em comparação com outros estados foi a participação mais efetiva do país”, declarou.  

Próximo de encerrar o ano, a Fundtur já se prepara para as atividades em 2024. Entre os objetivos da fundação, o presidente destacou a captação de eventos nacionais e internacionais para o estado, e também a atração de turistas para as regiões.

“Trabalhamos incansavelmente esse ano e vamos continuar, ainda temos eventos para entregar, e também a captação de eventos internacionais para o próximo ano, como um evento importantíssimo do mercado internacional de aventura, que vai acontecer em Bonito no mês de abril. Então a Fundação está trabalhando para entregar os melhores resultados para a população e para o turista que vem pra cá”, concluiu. 

Anzol Rosa

Entre as ações da fundação, o presidente destacou o novo perfil de pescadores que o estado quer atrair, onde serão bem vindos, aqueles que se adequarem a pesca esportiva, onde o animal é devolvido ao seu habitat. Conforme Bruno, essa modalidade tem atraído novos pescadores. Além das famílias com crianças, a pescaria também tem atraído muitas mulheres que fazem parte do projeto Anzol Rosa. 

“O perfil do pescador tem mudado bastante. Se antes era só o homem que vinha nesse sistema, agora a família vem junto, as mulheres vem. Em Corumbá tem um projeto maravilhoso que se chama Anzol Rosa. Ele começou ano passado, e no ano que vem são 500 mulheres que vão pescar em Corumbá, e tem 300 na fila de espera”, concluiu.

Assista a entrevista na íntegra

Foto: Evelyn Mendonça
Texto por Reuel Oliveira